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sexta-feira, 1 de junho de 2018

Diário de um escritorzão: o fardo da perfeição

Tava ontem lendo por acaso o post mais recente do blog do Kyran (estamos parecendo aqueles intelectuais do século XX que ficavam trocando cartas sobre literatura e fazendo clubinhos de arte tal qual em Meia-noite em Paris; muito chic) e pensando novamente nesse meu livro que tá sendo um parto a fórceps escrever. Tava lendo e pensando, que são as duas coisas que eu mais tenho feito ultimamente (mais pensar do que ler) por causa dos meus bloqueios e da minha falta de empatia por essa história. Depois vi, também por acaso, um vídeo da Jout Jout e as duas coisas acabaram por me levar a uma espécie de revelação—ou talvez uma conclusão, menos dramática.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Diário de um escritorzão: sobre sentimentos mistos pela obra

Este é um ensaio/solilóquio mal revisado que não tem função nenhuma além de expressar uns sentimentos literários muito específicos e particulares que só alcançaram esta plataforma pelo incentivo de Kyran. Caso contrário teriam ficado aqui dentro da minha cabeça sem ganhar a luz do dia. Não pretendo chegar a conclusão nenhuma; se isso acontecer, vai ser por acaso e durante a escrita desta post. Se alguém desavisado estiver me lendo agora, é possível que haja spoilers de livros meus adiante.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Da fragilidade dos relacionamentos imaginados

Escrevo este ensaio de maneira particularmente empírica, e o escrevo porque os fatos que aqui vão ser citados me levaram a pensar em algo em que eu nunca havia pensado, e que não sei se as pessoas que falam sobre o contrário do que eu vou falar algum dia pensaram.